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Urologia de qualidade se faz assim!

São 38 anos dedicados ao estudo e tratamento de doenças urológicas para a melhoria de qualidade de vida dos seus pacientes.

Restabelecer a qualidade de vida de seus pacientes, através do tratamento humanizado, com respeito e ética, aliado as mais modernas técnicas cirúrgicas disponíveis é o seu propósito.

Dr. José Eduardo Távora em Belo Horizonte

Dr. José Eduardo Távora realizou a primeira Cirurgia Robótica de Minas Gerais, é referência em tratamento de Câncer de Próstata no Brasil.

Trajetória Profissional

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SBU-MG

É membro e Ex-Presidente da SBU-MG – Sociedade Brasileira de Urologia de Minas Gerais.

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Especialização

Fellow em Oncologia na Universidade do Texas  Southwestern Medical Scholl Dallas – Texas -USA – 1995- 1997. 

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Pós Graduação

Pós Graduação em
Uro-Oncologia na Universidade de Miami – Miller School – Florida  – USA. 

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Medicina Robótica

Coordenador e Chefe do primeiro Serviço de Medicina Robótica, em Minas Gerais, no Hospital Vila da Serra.

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Professor

Professor da Unifenas & Coordenador do curso de Medicina da Uni-BH

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Gestor Acadêmico

Ex-Diretor Técnico do Instituto de Cirurgia Robótica da Ciências Médicas – Feluma 


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Mestre

Dr. José Eduardo tem mestrado em “Urologia “Câncer de Próstata”.

Porque escolher a Cirurgia Robótica?

A cirurgia robótica é uma grande aliada nos procedimentos cirúrgicos em que os espaços são limitados ou em que é necessário o detalhamento do órgão explorado.

O Robô Da Vinci Surgical System oferece significativas vantagens sobre as cirurgias convencionais principalmente as urológicas como: Remoção de câncer de Próstata, cirurgia oncológica de próstata, bem como a prostatectomia (retirada total da próstata), pela cirurgia robótica.

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mais segurança e precisão

 

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Reduz o sangramento e risco cirúrgico

 

Cirurgia Minimanente Invasiva

 

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Reduz complicações da cirurgia

 

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Menor tempo de internação

 

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Visão de 360" para o cirurgião

 

 São mais de 2.000 cirurgias realizadas com grande sucesso! Na última décadas o Dr. José Eduardo se especializou a técnica mais moderna e segura no mundo, a Cirurgia Robótica.

Sobre o Dr. José Eduardo Távora

Graduado pela Faculdade Ciências Medicas de Minas Gerais FCMMG – 1989

Residência Médica em Cirurgia Geral – HGIP – Hospital João XXIII  – 1989 -1992

Residência Médica em Urologia  – 1992-1994

Fellow em Oncologia na Universidade do Texas  – UT Southwestern Medical Scholl Dallas  – Texas -USA – 1995 – 1997

Especialização e Pós Graduação em Uro-Oncologia na Universidade de Miami – Miller School  – USA – 1998

Coordenador do Serviço de Urologia do Hospital do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG) –  1998 – 2014

Coordenador de Urologia do Hospital Vila da Serra – 2001 a 2019

Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia Biênio – 2012 – 2013

Membro da Confederação Latino Americana de Urologia

Membro da European Urology Association – EUA

Mestre em Urologia Câncer de Próstata

Diretor do Instituto Cirurgia Robótica da Faculdade de Ciências Médicas Minas Gerais – FCMMG

Professor da Robótica da Faculdade de Ciências Médicas Minas Gerais – FCMMG

Coordenador do Curso de Medicina da UNI-BH – 2012 a 2014

Professor Titular de Urologia da Unifenas-BH – 2007 a 2014

 

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Doenças Urológicas mais comuns

Câncer de Bexiga

Doença

O câncer de bexiga, ou carcinoma urotelial, começa nas células que revestem a bexiga. Elas começam a sofrer mutações que fazem com que cresçam de forma descontrolada, formando o tumor.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer, são diagnosticados quase 10 mil novos casos a cada ano, sendo que a maioria dos pacientes são homens.

Há três tipos de câncer de bexiga. São eles:

Carcinomas de células de transição representam a maioria dos casos. Começam nas células do tecido mais interno de bexiga
Carcinomas de células escamosas comprometem as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga após um longo período de irritação ou infecção

Adernocarcinomas têm início nas células glandulares (de secreção) que podem se formar na bexiga após um período prolongado de irritação ou inflamação.

Os estágios do câncer de bexiga são:

  • Estágio 0 e TIS: tumores não invasivos localizados apenas no revestimento da bexiga
  • Estágio I : o tumor atravessa o revestimento da bexiga, mas não atinge a camada muscular da bexiga
  • Estágio II – o tumor atinge a camada muscular da bexiga
  • Estágio III – o tumor ultrapassa a camada muscular da bexiga e chega aos tecidos ao redor desse órgão
  • Estágio IV – o tumor se espalha para os linfonodos vizinhos ou outros órgãos, causando metástase

Fatores de risco

As causas do câncer de bexiga não estão claras. No entanto, a doença tem sido associada a tabagismo, infecções parasitárias, radiação e exposição a substâncias químicas.
Histórico pessoal ou histórico familiar de câncer de bexiga aumentam o risco de desenvolvimento da doença.
Homens
Tabagismo
Idade avançada – a probabilidade de desenvolver o câncer de bexiga aumenta a partir dos 40 anos
Pessoas brancas têm risco maior de desenvolver a doença
Exposição a produtos químicos que incluem componentes como arsênico e a produtos químicos usados na fabricação de tintas e demais itens de pintura, borracha, couro e têxteis
O tratamento para outros tipos de câncer, principalmente quando são usados medicamentos e radioterapia, aumenta o risco de câncer na bexiga
Casos de infecções crônicas no trato urinário, com prevalência na bexiga e inflamações como cistites podem aumentar o risco de câncer de bexiga de células escamosas

Sintomas mais comuns

Sangue na urina
Incontinência urinária
Dor ao urinar
Dor nas costas
Dor pélvica
Fadiga
Perda de peso.
Prevenção
Não fumar
Seguir as instruções de uso e segurança para evitar a exposição a produtos químicos
Beber líquidos, especialmente água, para diluir as substâncias tóxicas da urina.

Prevenção

Não fumar
Seguir as instruções de uso e segurança para evitar a exposição a produtos químicos
Beber líquidos, especialmente água, para diluir as substâncias tóxicas da urina.

 

Câncer de Próstata

Doença

O câncer de próstata acomete um em cada sete homens, segundo a Sociedade Americana do Câncer. Em cada dez casos, seis são diagnosticados em pessoas acima de 65 anos ou mais.

Com a função de produzir o líquido prostático, que protege os espermatozoides e aumenta a possibilidade de fecundar o óvulo, a glândula próstata muda de tamanho, de acordo com a idade do homem. Localizada abaixo da bexiga, a próstata envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis.

Fatores de risco

Antecedente familiar – Homens que têm pai ou tios com câncer de próstata têm o dobro de risco para desenvolver a doença

O risco aumenta para quem tem um irmão com a doença. Se o paciente tiver menos que 65 anos e mais de um parente com câncer de próstata, o risco aumenta de 6 a 11 vezes

Pacientes que têm parentes de primeiro grau com câncer de próstata diagnosticados com menos de 55 anos podem ser portadores hereditário (são menos de 2% dos casos)

Dieta rica em gordura, carnes vermelhas e pobre em legumes, verduras e frutas

Vida sedentária

Obesidade

Taxas de estrogênio acima da média

Negros têm maior risco de desenvolver a doença, enquanto asiáticos têm risco menor

Nível de poluição ambiental

Contato com derivados de borracha e substâncias como ferro, cromo, chumbo e cádmio.

Sintomas

Necessidade de urinar com mais frequência, sobretudo à noite

Urgência para urinar

Dificuldade de começar a urinar

Pouco fluxo urinário ou demora para urinar

Sensação de que bexiga não ficou completamente vazia

Quando a doença está avançada, os sintomas são mais intensos, com obstrução da urina, causada pelo crescimento do tumor e compressão da uretra. Nesses casos, o câncer de próstata se espalha pelo organismo e geralmente afeta os ossos.

Prevenção

O diagnóstico precoce é a medida preventiva contra o câncer de próstata.

Além do exame de toque retal, a consulta preventiva com o urologista também pode solicitar a investigação do nível da proteína PSA, por meio do exame de sangue e verificar se há possibilidade de câncer de próstata, mesmo sem sintomas. Esses procedimentos são complementares

O exame de toque retal também identifica outros problemas além do câncer de próstata, sendo mais sensível nos homens com algum tipo de sintoma. O PSA aumenta de acordo com a idade.

Pacientes de alto risco (que têm parentes de primeiro grau com câncer de próstata) devem realizar o primeiro exame aos 40 anos de idade.

A Sociedade Americana de Oncologia recomenda a realização de exames a cada dois anos para homens com PSA menor que 2,5 ng/ml e anualmente para os homens que tem nível igual a 2,5 ng/ml.

Câncer de Rim

Doença

Também chamado de câncer renal, hipernefroma e adenocarcinoma de células renais, essa doença corresponde a 3% das doenças malignas que acometem pessoas em idade adulta. O tipo mais comum é o carcinoma de células renais, que se origina no rim – ou nos dois rins – e pode se espalhar por outros órgãos do corpo.

O número de diagnósticos de pessoas com câncer de rim tem aumentado, em todo o mundo. A evolução tecnológica dos exames diagnósticos e o acesso crescente a esses equipamentos é um fator que explica esse fenômeno.

O câncer de rim tem quatro estágios.

Estágio1 > O tumor tem cerca de 7 cm de diâmetro e está dentro do rim

Estágio 2 >  O tumor é maior, mas permanece dentro do rim

Estágio 3 > Ainda maior, o tumor expande para além do rim e atinge o tecido que envolve o órgão, podendo se propagar até um nódulo linfático

Estágio 4 > Chamado de fase final da doença, nesse estágio o tumor compromete muitos nódulos linfáticos ou outros órgãos do corpo como fígado, pulmão e ossos, podendo causar metástase.

Fatores de risco

Não há um consenso sobre as causas do câncer de rim. O que se sabe é que o tumor originado no rim começa quando células renais sofrem mutações em seu DNA e passam a crescer e se multiplicar de forma rápida e descontrolada. Com o tempo, elas se acumulam e formam a massa tumoral que, se não for diagnosticada e tratada na fase inicial, pode se expandir para outros órgãos e causar complicações graves.

A lista de fatores de risco inclui:

Idade avançada

Tabagismo

Obesidade

Hipertensão

Tratamento para insuficiência renal, como diálise

Histórico familiar

Doença de von Hippel-Lindau (condição hereditária que afeta os vasos sanguíneos do cérebro, olhos e outras partes do corpo)

Carcinoma papilar renal hereditário.

Sintomas 

Geralmente assintomático nos estágios iniciais, o câncer de rim dá sinais nas fases mais avançadas. São eles:

Presença de sangue na urina, que fica com uma cor anormal e avermelhada

Dor nas costas persistente, concentrada principalmente logo abaixo das costelas

Dor abdominal

Varicocele

Perda de peso

Dor no flanco

Fadiga

Febre intermitente

Infecção Urinária

Doença

Infecção urinária ou infecção do trato urinário (ITU) é uma doença infecciosa que pode ocorrer em qualquer órgão do sistema urinário, sendo mais comum na bexiga e uretra.

Há quatro tipos de infecções urinárias. São elas:

Cistite (infecção na bexiga)

Uretrite (infecção na uretra)

Pielonefrite (infecção nos rins)

Infecção nos ureteres

Fatores de risco

As causas de infecção urinária variam de acordo com o local afetado.

Pessoas que têm a uretra menor, como as mulheres

Mulheres que têm vida sexual ativa

Uso de alguns tipos de contraceptivos como espermicidas

Após a menopausa, os casos de infecção urinária podem ser mais frequentes, devido à baixa quantidade de estrogênio, o que causa mudanças no trato urinário, tornando-o mais vulnerável a bactérias

Pessoas que têm algum tipo de bloqueio no trato urinário, como cálculos renais ou aumento da próstata

Pessoas com sistema imunológico suprimido

Uso de cateter para urinar

Sintomas

Nem sempre a infecção urinária apresenta sintomas. Quando eles surgem são:

Ardência ao urinar

Forte necessidade de urinar, mesmo tendo acabado de urinar

Urina escura

Urina acompanhada de sangue

Urina com cheiro muito forte

Dor pélvica

Dor no reto

Aumento da frequência das vezes em que vai ao banheiro para urinar

Incontinência urinária.

Prevenção

Beber muito líquido, especialmente água

Limpar-se após urinar

Urinar após as relações sexuais

Beber água para ajudar a diluir a urina

Preferir absorventes externos aos internos. Trocar os absorventes com frequência

Não usar duchas, sprays ou pós para higiene feminina. Evitar produtos com perfumes, na área genital

Evitar calças muito apertadas

Usar calcinhas e meias calças de algodão, com troca, pelo menos uma vez por dia.

 

CONSULTÓRIO

 Av. Alameda Oscar Niemeyer, 500 – Sl 413 – Vila da Serra, Nova Lima -MG (em frente Hospital Vila da Serra) 

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